Todo pernambucano tem luz própria. Com esse conceito a pernambucana Ampla Comunicação criou a campanha que comemora os 45 anos da Celpe - Companhia Energética de Pernambuco - que vai ao ar até o dia 31. A campanha conta com testemunhais de pernambucanos que narram histórias vitoriosas em suas vidas e que cruzam com a trajetória vitoriosa da empresa.
A Campanha conta com peças para jornais, rádios, revistas, TV, outdoor, outbus e internet. Os quatro filmes, dois de 60'' e dois de 30'', que integram a iniciativa ganham narração do músico e compositor Dominguinhos (rádios e TV) e que também canta o jingle da campanha.
A Ampla lançou mão de ação interessante para dar mais visibilidade às comemorações de aniversário da Celpe, com a criação do site www.eutenholuzpropria.com.br, onde os visitantes podem cadastrar e escrever sua própria história ou conhecer a trajetória de outros pernambucanos “com luz própria”. A melhor história vai fazer parte da campanha de aniversário, através de um anúncio de jornal.
“Com essa estratégia a Celpe não só divulga histórias de cidadãos exemplares do Estado como também cria interação com a população, tornando-a personagem da campanha de aniversário”, lembra Manoel Cavalcanti, sócio e VP de criação da Ampla.
Destaques - Os testemunhais colhidos pela agência para a campanha de aniversário da Celpe pertencem a pessoas reais. Não foram histórias criadas pela Ampla.
Maria de Lourdes, por exemplo, mora no bairro do Janga e, quando ganhou uma geladeira, por meio do Programa Nova Geladeira da Celpe, diz que seu consumo reduziu. Com o dinheiro que economizou, ajuda a cuidar de um sobrinho e dos pais e ainda de Dona Maria que ela adotou. A campanha destaca particularidades como essa, dando destaque ainda ao Programa Nova Geladeira que incentiva a eficiência energética através da troca de geladeiras antigas e já beneficiou mais de 20 mil pernambucanos.
Edílson, funcionário da Celpe há 24 anos também é uma presença na campanha. Ele realiza um trabalho importante, fazendo parte das 7 mil pessoas que compõem a empresa, levando luz para os lugares mais distantes do Estado.
Maria Neves ficou órfã aos 9 anos. Ela entrou no Movimento Pró-Criança, descobriu o teatro e a dança e ganhou uma bolsa de estudos em Nova York. Hoje é professora do Movimento apoiado pela Celpe, ajudando a outros jovens mudarem de vida.
Romilda é outro caso em destaque. Ela teve uma infância difícil na comunidade da Ilha do Rato, em Olinda. Sua história começou a mudar quando ela conseguiu seu primeiro emprego na Ong Júnior Achievement, apoiada pela Celpe, uma associação educativa com foco no desenvolvimento do espírito empreendedor dos jovens ainda na escola. Hoje ela está formada em pedagogia.
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