Lançamento do CD DO MEU OLHAR PRA FORA de Elba Ramalho
29 de abril
Às 20h
Teatro Eva Herz
Livraria Cultura do Shopping RioMar
Sancionado em março deste ano, depois de cinco anos de tramitação no Congresso, o novo Código de Processo Civil (CPC), começa a vigorar a partir de 17 de março de 2016. O texto traz novidades que vão agilizar decisões judiciais que hoje demoram tempo demais até se resolverem.
Visando essas mudanças no Código de Processo Civil, será realizado nos dias 27,28, 29 de abril e 04 e 05 de maio, um curso sobre o novo Código do Processo Civil com o tema: “Repercussão de novo CPC nas rotinas jurídico-processuais do 1º grau: principais aspectos”. O evento será realizado na sede da OAB/Caruaru e será ministrado pelo promotor de Justiça, Frederico Oliveira. O intuito do curso é discutir as mudanças do CPC e os elementos da nova estrutura jurídico-processual prestes a integrar o sistema nacional.
O curso se destina a advogados e estudantes de direito e acontece das 19h às 22h. O valor do investimento é de R$250,00. A sede da OAB/Caruaru que fica na rua Cônego Júlio Cabral, 267 – bairro Universitário. Outras informações pelo telefone: (81) 3721.0459.
O novo código visa realizar procedimentos descomplicados e mais rápidos para melhoria dos cidadãos brasileiros. Estudos indicam que um período processual leva, em média, de dois a oito anos, no país, para questões menos complexas e pode demorar até pouco mais de 10 anos em questões mais complexas. O CPC regula a organização e a tramitação das ações judiciais em direito civil, orienta questões de família e do campo tributário, empresarial e de consumo, entre outros.
Serviço
Curso sobre novo Código de Processo Civil
27,28, 29 de abril e 04 e 05 de maio 2015
Das 19h às 22h
OAB/Caruaru (Rua Cônego Júlio Cabral, 267, Bairro Universitário)
O Shopping Boa Vista adotou um novo conceito de comunicação para este ano. Inspirado na lembrança que os consumidores têm da cor predominante nas campanhas do Shopping, “Tudo Azul” é o tema que estará presente nas peças criadas pela agência Martpet para o centro de compras.
O novo conceito traz um posicionamento moderno, leve, representando um estado de espírito, uma postura, uma palavra de ordem positiva. “É como se estivéssemos dizendo aos nossos clientes que está ‘tudo ótimo’, ‘tudo em harmonia’, pois é assim que o Shopping Boa Vista vê sua relação com o público que há mais de 15 anos faz dele o Shopping do coração da cidade”, explica a gerente de Marketing, Tarcia Galvão.
Para apresentar a novidade ao público, uma campanha institucional será veiculada em jornal, rádio, TV, outdoor, backbus e internet, além das peças internas. As criações trazem a felicidade em família, a alegria e descontração dos momentos vividos no Shopping Boa Vista e o afeto do mall e seus frequentadores pelo Centro da cidade. O layout escolhido é clean e o jingle traz instrumentos suaves, mostrando que estar de bem com a vida é sinônimo de “Tudo Azul”, de amar a cidade, de ser cliente do Shopping Boa Vista. Nessa campanha, o investimento foi de R$ 250 mil.
O Grupo Vila, que em Pernambuco atua com o Cemitério Morada da Paz e o Plano Sempre, firmou no mês de março apoio ao atleta paralímpico Sandro Varelo, recordista Parapan-Americano na prova de lançamento de discos e número um no ranking nacional. No mês de abril, Sandro participará do campeonato Open Internacional de Atletismo, chancelado pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês), que está acontecendo e segue até o dia 26 de abril, em São Paulo. No torneio o atleta vai representar o Brasil e Pernambuco competindo em três modalidades: peso, dardo e lançamento de discos.
Sandro Varelo tem 32 anos, e é portador de paraplegia desde 2009, quando em um assalto, foi atingido por uma bala. A partir daí, Sandro não conseguia aceitar que não andaria mais e acabou entrando em depressão. Encontrou no esporte uma forma de se expressar, e desde 2010 participa de campeonatos estaduais, nacionais e internacionais. Mas, Sandro lembra que ainda é muito complicado se manter como atleta por causa da grande dificuldade para conseguir patrocínio: “Se atletas olímpicos encontram muitas barreiras para receber apoio de empresas, imaginem os atletas paralímpicos. Acredito que um agravante seja a pouca visibilidade da marca, já que eventos olímpicos e paralímpicos não têm a mesma cobertura da mídia”, analisa.
Ricardo Santos, gerente regional do Morada da Paz, explica que o Grupo Vila trabalha há anos com apoio à cultura patrocinando a Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte e projetos de resgate de memórias com artistas, por exemplo, mas que ainda não havia nada relacionado aos esportes. “Quando tomei conhecimento da história de vida de Sandro e sua trajetória como atleta, fiquei comovido com a força de vontade que ele tem para enfrentar todos os empecilhos e continuar treinando. Apresentei para a diretoria e, baseados nos valores da empresa, decidimos apoiá-lo”, diz Ricardo.
Sandro conta que precisa se deslocar de Igarassu, onde mora, até a Universidade Federal de Pernambuco, onde treina quatro horas por dia, de segunda à sexta: “Por mês, eu gasto uma média de mil reais com combustível apenas para me deslocar até centro de treinamento. Além disso, preciso de material e equipamentos que também são muito caros. O apoio do Morada da Paz será fundamental para que eu possa continuar treinando e melhorar meu desempenho”, afirma Sandro.
Todo preparo e coordenação das atividades do atleta é desenvolvida pelo Ismael Marques, treinador da equipe de paratletismo da Universidade Federal de Pernambuco. Ismael vem realizando treinamentos intensivos com Sandro para que ele continue se destacando em suas modalidades, fortalecendo o esporte Paralímpico em Pernambuco. “Trabalho com Sandro desde que ele ingressou no esporte, há cinco anos. Nossa parceria ainda vai longe, pois ele é um atleta muito dedicado e vem apresentando constante evolução”, fala o treinador.
Ricardo explica que para o Grupo Vila é um enorme prazer participar do esporte Paralímpico através deste apoio. ‘’Temos orgulho de associar nossa marca a um atleta pernambucano, que é destaque nacional nas três modalidades que compete, e poder acompanhar mais de perto a sua evolução dentro do esporte”, afirma Ricardo.
Em cinco anos de carreira, Sandro já somou mais de 120 medalhas nas provas de lançamento de disco e dardo, e também do arremesso de peso. No ano passado, ele quebrou o recorde brasileiro do lançamento de disco da categoria F55 (atletas paralímpicos sem força nos membros inferiores), com a marca de 31.89 metros. Em setembro, novo recorde, dessa vez sul-americano, 31.97 metros. No mês passado, Sandro quebrou dois novos recordes, o panamericano e o brasileiro.
GRUPO VILA – Há 67 anos no mercado, o Grupo Vila está entre os mais respeitados e consolidados grupos de produtos e serviços funerários do país. Atuando nos estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte e Paraíba, o Grupo possui mais de 30 empreendimentos, clientes ativos em mais de 170 cidades do país e cerca de 700 mil vidas protegidas.
Por quase 25 anos, a Companhia das Índias Ocidentais ocupou parte do Nordeste brasileiro. E muito embora esse episódio remonte ao século XVII ainda permanece um dos temas mais estudados e discutidos dentro e fora do mundo acadêmico até os dias atuais. São vários estudos, programas televisivos e romances que tratam do “Brasil-Holandês”, período no qual o comércio de açúcar e de escravos, a sociedade, a religião, e a vida e carreira de indivíduos como o ex-governador Johan Maurits van Nassau-Siegen, com sua corte de artistas e cientistas foram temas comuns das discussões.
Mas embora as mais importantes batalhas em terra e no mar ocorridas na região tenham sido regularmente mencionadas em muitas narrativas históricas, alguns dos mais importantes protagonistas no processo de conquista e ocupação do Brasil, os soldados da Companhia das Índias Ocidentais, foram esquecidos.
O professor de História da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Bruno Romero Ferreira Miranda resgatou a história desses “soldados esquecidos” resultando no livro “Gente de Guerra. Origem, cotidiano e resistência dos soldados do exército da Companhia das Índias Ocidentais no Brasil (1630-1654)”.
“A história dessa “gente de guerra”, recrutada aos milhares entre os anos de 1629 e 1653, é praticamente desconhecida e foi relegada por muitos historiadores que se dedicaram ao estudo do período neerlandês do Brasil. A pesquisa - materializada em livro - surgiu também em razão da ausência de um estudo social e da vida cotidiana do exército da Companhia das Índias Ocidentais no Brasil. O objetivo principal foi tratar da história de alguns dos muitos personagens anônimos que participaram da conquista e manutenção do Brasil, bem como investigar as condições de vida diária dessas tropas”, explica o prof. Bruno Romero Ferreira Miranda .
Segundo o pesquisador algumas questões balizaram o desenvolvimento do trabalho: saber quem eram esses homens, suas origens, razões porque se alistaram e como a Companhia os recrutava. Essas foram perguntas essenciais para a construção da história do livro “Gente de guerra”.
“A pesquisa não nasceu apenas da curiosidade em saber quem eram esses homens, quais os motivos de alistamento e as suas condições de vida, mas também para entender qual foi o papel dos militares ordinários na derrocada da Companhia das Índias Ocidentais no Brasil”, conclui o pesquisador.
Depois de homenagear as cidades esquecidas pelos comerciais de cervejas, a Schin, marca do portfólio da Brasil Kirin, lança, em abril, a sua nova campanha de TV que explora, desta vez, a diferença entre os bares das propagandas e a irreverência dos famosos botecos de rua.
O filme nomeado “Bares” começa observando um glamoroso bar das propagandas de cerveja para, logo em seguida, exaltar os botecos tradicionais de nomes irreverentes, onde milhares de brasileiros se divertem no final do dia. Diversos bares reais, escolhidos pela equipe de vendas da Brasil Kirin, em um processo de seleção interno, serão citados ao longo da produção, entre eles está o “Bar da Xana”, que sempre vive lotado e o “Bar Curva de Rio”, onde só dá enrosco.
O fechamento do filme conta com a participação do cantor Pablo do Arrocha, que marca presença soltando o seu famoso bordão “aí, é sofrência”, após a personagem da sogra do “bar sogra coral” aparecer dentro da geladeira.
Assinado pela Leo Burnett Tailor Made, o comercial está sendo exibido na programação do horário nobre da TV Globo.
Frames disponíveis para download:http://we.tl/Na4Djyj045
Filme disponível no link: https://www.youtube.com/watch?v=KrFcf2nlBWM
FICHA TÉCNICA
Título: “Bares”
Duração: 30’’
Produto: Schin
Anunciante: Brasil Kirin Indústria de Bebidas S.A.
Diretor Geral de Criação: Marcelo Reis
Diretor de Criação:Alexandre Pagano e João Caetano Brasil
Diretor de Arte: Marcelo Bruzzesi e Fabio Santoro
Redator: Fernando Calvache e Pedro Fernandes
RTV: Celso Groba, Maria Fernanda Moura e DudiCiampoliniBourroul
Atendimento: Elton Longhi, Guilherme Grigol, Anelise Reis, Mariana Bedeschi.
Mídia: Fernando Sales,Ana Paula Baraldi, Eder Coelho,João Gomes, Victor Luconi, Paula Rumachella e Camila Celis.
Planejamento: Marcello Magalhães, Ana Luiza Santos e Guilherme Dias
Aprovação: Douglas Costa, Glaucia Gomes, Marcelo Trez, Marcio Avolio, Jacqueline Andreazi, Murilo Marchi.
Produtora de Filme: Cine Cinematografica
Direção: Clovis Mello
Direção de Fotografia: Jean Benoit Crepon
Diretor de Arte: EricaBetbeder
Produção Executiva: Raul Dória / Waldemar Tamagno
Montagem: Carol Leone
Pós-produção:CINE X
Atendimento produtora: WalTamagno / Jordana Ribeiro
Finalizador: Sérgio Cicinelli / Lucas de Paula
Finalização: CINE X
Produtora de Som: Tesis
Maestro: Henrique Racz e Silvio Piesco
Locução: Cassiano Ricardo
Data 1ª veiculação: 9de abril de 2015.
A água sempre foi um elemento importante na história da cidade, seja através da presença dos rios Capibaribe e Beberibe, pelo mar, ou até mesmo pelas chuvas e alagamentos. Vários espaços antes ocupados pela água foram, ao longo de quase 500 anos, sendo tomados, transformados e construídos através das necessidades daqueles que o ocuparam, (re)modelando a cidade. Na próxima edição do curso "O Recife: histórias para aprender e contar", que acontece no próximo dia 18 de abril, das 9h às 13 e das 13h e 16h, no Museu da Cidade do Recife, os participantes terão a oportunidade de conhecer o Recife e a sua relação com a água desde sua origem como povoado instalado em um banco de areia às transformações urbanas atuais.
O curso intitulado de “O Recife das águas: histórias para aprender e contar” é divido em aula expositiva (manhã) e oficina (tarde). As aulas serão ministradas por Emerson Pontes, gerente de educação patrimonial do Museu da Cidade do Recife; e por Sandro Vasconcelos, gerente de Museologia e Iconografia do museu.
Confira a programação:
1. Aula expositiva - 9 às 12hs
Um arrecife no meio das águas: a origem da cidade e seu desenvolvimento urbano. A formação da história urbana recifense e sua trajetória através de sua política, economia, urbanismo, cultura e religiosidade.
2. Oficina – 13 às 16hs
Do Artífice: a maestria do olho e a beleza do fazer artístico: Injeção de imagens ao público, associações e uma oficina sensibilização a partir de estudos e de alguns desenhos de observação do Recife.
Serviço:
Local: Museu da Cidade do Recife, no Forte das Cinco Pontas
Data: 18 de abril
Horário: 9h às 12h e de 13h às 16h.
Público alvo: público geral.
Temáticas: O Recife das águas: histórias para aprender e contar
Investimento: R$ 20,00
Inscrições: historiasparaprender@gmail.com
Apresentação faz parte da primeira edição do projeto “Porque Hoje É Rock!”, idealizado pela Branco Promoções
Os fãs de Biquini Cavadão e Humberto Gessinger já podem garantir os ingressos da primeira edição do “Porque Hoje É Rock!”, evento inédito no Recife. Idealizado pela Branco Promoções em parceria com a Arte Produções e a Stallo’s Produções, o projeto deve ser anual e, além da capital pernambucana, pode ir a outras cidades com o diversas atrações. As entradas para os shows no Recife estão disponíveis na Bilheteria do Chevrolet Hall, nas lojas Renner da Imperatriz e do shopping Recife, e no site www.BilheteriaVirtual.com.
Completando juntos 30 anos de carreira, Humberto Gessinger e Biquini Cavadão chegam à capital pernambucana dia 22 de maio, no Chevrolet Hall. A apresentação do ex-vocalista do Engenheiros do Hawaii contará com repertório do DVD/CD “inSULar Ao Vivo”, com músicas de todas as fases da carreira de Humberto Gessinger. Já a banda Biquini Cavadão apresentará seus sucessos que estão no CD duplo “Me Leve Sem Destino”.
Biquini Cavadão: O grupo formado por Bruno, Coelho, Miguel e Álvaro surgiu na década de 80, se consagrou na década de 90 e se reinventou no século XXI. Suas músicas se desatrelaram do estereótipo saudosista para conquistar novos fãs a cada show que fazem. Suas letras são atemporais, sem gírias datadas, sem conceitos que marquem uma época ou lugar. Por isso, são facilmente passadas de pai para filho. A menina que se identifica com a música “Timidez” é o retrato da mãe que a cantava no começo da carreira da banda. Ironicamente, o país pouco mudou também. As críticas de “Zé Ninguém” ainda hoje parecem falar do que vivemos agora e não do longínquo ano de 1992.
Biquini Cavadão atravessou a década de 90 com “Vento Ventania”, “Impossível” e “Janaína”. Confirmou os sucessos de “Dani”, “Quando Eu Te Encontrar” e “Quanto Tempo Demora Um Mês”, da década passada e revelou o ótimo momento em que se encontram cantando em uníssono com o púbico as músicas de seu recente disco Roda-Gigante, cuja faixa título foi indicada ao Grammy como melhor canção brasileira de 2013.
Humberto Gessinger: Comemorando 30 anos de carreira, o compositor, cantor, instrumentista e escritor Humberto Gessinger está na estrada com o show de seu 7º DVD e 21º CD, "inSULar ao vivo" (Coqueiro Verde Records). O DVD/CD traz o registro do show realizado em Belo Horizonte/MG (Chevrolet Hall - maio de 2014); no repertório músicas do disco “inSULar” (2013 - STR/Stereophonica) ao lado de canções e grandes sucessos de todas as fases da sua carreira. Humberto toca baixo, teclados, acordeon, guitarra e harmônica, acompanhado por Rafa Bisogno na bateria e percussão e Rodrigo Tavares na guitarra e violão.
Serviço
Biquini Cavadão e Humberto Gessinger
22 de maio
Chevrolet Hall
Ingressos 1° lote:
Pista: R$ 40 (meia) e R$ 80 (inteira)
Frontstage: R$ 80 (meia) e R$ 160 (inteira)
Camarote 1° Piso: R$ 1.400
Camarote 2° Piso: R$ 1.200
Camarote 3° Piso: R$ 1.000
*Camarotes são vendidos completos para 10 pessoas
Pontos de Venda: Bilheteria do Chevrolet Hall (segunda a sexta das 9h às 18h e aos sábados das 9h às 12h), Lojas Renner da Imperatriz e do shopping Recife e no site www.BilheteriaVirtual.com
Classificação: 16 anos
Informações: Informações: (81) 3207.7500
Realização: Branco Promoções, Arte Produções e Stallo’s Produções
"Capibaribe meu rio" é o nome da nova exposição de longa duração do Museu da Cidade do Recife. A mostra pretende chamar a atenção dos pernambucanos para se apropriarem do Capibaribe e buscar soluções para esse rio, que vem sentindo, ano após ano, os impactos da falta de preservação. Com curadoria da arquiteta Betânia Corrêa de Araújo e do historiador Dirceu Marroquim, a exposição reúne fotografias do rio desde a década de 1940 até os dias atuais; áudio de poetas que citam o Capibaribe em suas obras; imagens cartográficas e curtas-metragens feitos sobre o rio, que é de grande importância não só para o Recife, como para diversas cidades do interior do Estado.
Como acontece em todas as exposições organizadas pelo Museu, também foi pensado um espaço para as crianças na mostra “Capibaribe meu rio”. A atividade, que acontece até o dia 25 de abril, é comandada pela contadora de estórias Mariane Bígio, que apresentará para os pequenos o cordel “Rio das Capivaras”. O folheto, escrito por Mariane com ilustração de Emerson Pontes, narra o encontro de Dona Capiba, uma simpática capivara, com uma visitante da cidade. Informações pelo e-mail educativomcr@gmail.com ou pelo telefone 3355-9558.
Receber uma mensagem escrita com todo carinho pelos filhos. Essa é uma homenagem que o River Shopping, localizado em Petrolina, preparou para o Dia das Mães. A ação “Coração de Mãe”, que antecede a campanha promocional do Shopping, permite aos filhos colocar no papel aquilo que não têm oportunidade ou coragem de falar ou o que querem deixar eternizado para suas mães.
A participação é gratuita e sem a necessidade de apresentação de nota fiscal. Juntamente com a carta, o participante irá preencher um formulário disponibilizado pelo River, onde constam informações como endereço para envio, por exemplo. O estande funciona até o dia 19 de abril, entre as lojas Geani e Cupon, no mesmo horário do Shopping (segunda a sábado, 10h às 22h; domingos, 14h às 20h. Após essa data, o River fará o envio das correspondências (para qualquer lugar do Brasil com abrangência dos Correios). As cartas serão postadas até 30 de abril, para que as mães possam recebê-las antes do segundo domingo de maio, data em que todas são homenageadas.
A ação busca o engajamento de todo o público. Para isso, os que tiverem necessidade contarão com monitores para redigir as mensagens. E as mães que quiserem preparar uma carta para os filhos também terão essa oportunidade. “O objetivo é emocionar nossos clientes, proporcionando um intercâmbio entre mães e filhos através de um item já quase esquecido, que são as cartas”, explica a gerente de Marketing, Eliária Reis.
Em tournê nacional o grupo carioca Coletivo Samba Noir faz lançamento de CD e show em única apresentação, domingo 19, às 21h, no Teatro de Santa Isabel. Com produção bem cuidada unindo música e vídeoarte para cantar amor e dor de Lupicínio Rodrigues, Cartola, Noel Rosa e outros bambas da MPB o Coletivo Samba Noir faz show imperdível. Os ingressos com preços populares de 20 e 10 reais estão à venda na bilheteria do Teatro de Santa Isabel.
Com percussões sampleadas, baixo synth, texturas eletrônicas, violão de sete cordas e voz, o quarteto Coletivo Samba Noir interpreta clássicos da música brasileira que versam sobre o amor, suas dores e impossibilidades. Valendo-se de linguagem cênica e musical singular, cuja inspiração surge da atmosfera densa do cinema noir, o Coletivo promove o encontro de quatro destacados nomes da cena musical carioca, com trajetórias bastante diversas: Katia B (voz e guitarra), Marcos Suzano (ritmo e voz), Luís Filipe de Lima (violão de sete cordas) e Guilherme Gê (teclado e voz). A partir de abril, o Coletivo lança seu primeiro álbum, Samba Noir (Sambatown), em uma turnê de 15 shows que passará por Brasília, São Paulo, Recife, Belo Horizonte, Porto Alegre e Rio de Janeiro.
No repertório do Coletivo, alguns dos mais célebres compositores inspirados pela dor-de-cotovelo: Nelson Cavaquinho (“Luz negra”), Lupicínio Rodrigues (“Volta” e “Aves daninhas”), Ary Barroso (“Risque”), Cartola (“Autonomia”) e Noel Rosa (“Pra que mentir?”), entre outros. Estas canções remetem a duas importantes referências musicais, o piano-bar e os grupos de choro e seresta, aqui subvertidas por uma arrojada formação instrumental que combina a percussão personalíssima de Marcos Suzano com o violão de sete cordas castiço de Luís Filipe de Lima, e que mistura a voz sensível e densa de Katia B à experimentação requintada de Guilherme Gê, com sonoridades eletrônicas e linhas de baixo sub-graves executadas no teclado. Vanguarda e tradição unem-se, no Coletivo Samba Noir, para render homenagens às canções atemporais que falam de amores impossíveis, solidão, angústia e desassossego.
O espetáculo levado à cena pelo Coletivo traz as dez canções registradas no CD e mais sete números. O quarteto tem sua performance emoldurada por projeções de imagens e videografia em espaços não-convencionais, como tecidos e fumaça. Ao longo do show, as projeções exibem as figuras das quatro participações especiais presentes no disco (Egberto Gismonti, Jards Macalé, Arto Lindsay e Carlos Malta), sincronizadas com a performance ao vivo do Coletivo. O espetáculo tem direção geral de Katia B e Luís Filipe de Lima, roteiro e arranjos musicais do Coletivo, direção de arte e videocenário de Batman Zavareze, iluminação de Renato Machado, figurinos de Rogério S. e direção de movimento de Marcia Rubin. A direção de produção é de Andréa Alves, da Sarau Agência de Cultura Brasileira, realizadora do projeto ao lado do Coletivo.
O Coletivo Samba Noir nasce de um dos projetos contemplados através da seleção pública do Petrobras Cultural, somando atividades que se iniciaram em 2014 e que se estendem ao longo de 2015. No primeiro ano de trabalho, foram realizados 12 shows no Rio de Janeiro, testando repertório, arranjos e linguagem musical, que resultaram no CD Samba Noir.
Sobre Coletivo Samba Noir
Katia B- carioca, cantora, atriz e dançarina. Neta de imigrantes Russos, cresceu no bairro de Ipanema no final dos anos 60 cercada pela atmosfera musical da Bossa Nova e fez seu début artístico no Circo Voador do Arpoador. Depois de participar de diversos projetos em cinema, tv e teatro musical, direcionou o foco para o trabalho de cantora e compositora. Katia tem quatro discos e um DVD gravados, lançados no Brasil, Japão, México, Alemanha, Holanda, e Inglaterra.
Luís Filipe de Lima- carioca de 1967, é violonista, arranjador, compositor e produtor musical. É idealizador e diretor artístico de 14 séries de shows já realizadas no Centro Cultural Banco do Brasil, entre elas as homenagens prestadas a Carmen Miranda, Raul Seixas, Noel Rosa, Clara Nunes, Lupicínio Rodrigues, Lamartine Babo e Ismael Silva. É diretor musical e arranjador do espetáculo “Sassaricando – e o Rio inventou a marchinha”. Desde 2007 integra o júri do prêmio Estandarte de Ouro, concedido pelo jornal O Globo às escolas de samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro. Fez a direção musical e assinou a trilha sonora do longa-metragem “O Poeta da Vila”, lançado em 2007.
Marcos Suzano- percussionista carioca, escutava rock na adolescência até ouvir o naipe de percussão de um bloco carnavalesco e ficar fascinado. Já tocou e gravou com grandes nomes da música brasileira, como Gilberto Gil, Chico Buarque, Lenine e Gal Costa. Seu primeiro disco solo, "Sambatown", é de 1996, e traz concepções inovadoras para o uso do pandeiro, intensificando a batida samba-funk e a utilização de sons mais graves. Em 2000 sai pela Trama o CD "Flash", em que o músico envereda ainda mais pelos caminhos da eletrônica. Em parceria com o tecladista Alex Meirelles mantém um duo, e já gravou quatro discos no Japão com o baterista Numazawa Takashi, o dub mixer Naoyuki Uchida e o violinista Katsui.
Guilherme Gê- nasceu em 1975, no Rio de Janeiro. Vindo de uma família de artistas plásticos, era constante a presença de arte e música em sua casa. Cresceu ouvindo música popular brasileira, erudita e jazz. Depois de muitos anos morando no sul, voltou para o Rio e deu início a parceria com Roberto Menescal, produzindo e fazendo arranjos para o mercado oriental e europeu. Assinou a produção do CD “Purabossanova”, do titã Sérgio Britto e atualmente faz a direção musical e produção do álbum “Parcerias”, com composições de Menescal e Gê, e letras de Paulo Sérgio Valle. Como instrumentista, já trabalhou com Fernanda Abreu, George Israel, Ana Carolina, Luiz Melodia, Marcos Valle, Alaíde Costa e outros.
Serviço:
Turnê Coletivo Samba Noir
19 de abril
Teatro Santa Isabel
19h
R$ 20,00 (Inteira) e R$ 10,00 (Meia)
Praça da República, s/n, Santo Antonio, Recife – PE
Telefone: (81) 3355.3322
Doença que atinge o sistema nervoso central e compromete – principalmente – os movimentos, o Parkinson atinge aproximadamente 1% da população global com mais de 65 anos, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). O número pode parecer pequeno, mas somente no Brasil estima-se que cerca de 200 mil pessoas sofram com o problema, por isso é preciso ficar atento aos sintomas.
Diminuição de movimentos automáticos (como piscar), equilíbrio e caminhar comprometidos, tremores que acontecem nos membros em repouso ou ao levantá-los podem ser indícios da Doença de Parkinson. Como é comum às doenças neurológicas, os sintomas podem variar de um paciente para outro, mas, em geral, eles começam de maneira lenta.
De acordo com o neurologista Igor Bruscky, do Hospital Esperança Recife, os sintomas geralmente são notados pelos familiares. “A maioria dos pacientes não percebe o início a doença. Os familiares mais próximos é que costumam notar a dificuldade em executar tarefas simples, como segurar um objeto ou manter a coordenação motora”, explica. Dependendo do grau de evolução da doença, o paciente pode apresentar rigidez muscular, distúrbios na fala, dificuldade de deglutição, tontura, depressão, distúrbios do sono e até urinários.
A Doença de Parkinson acomete mais homens que mulheres. Quanto maior a idade, mais aumenta a incidência da doença, que surge entre os 55 anos e aumenta na faixa etária dos 70 anos. Como a doença não tem cura, a eficácia do tratamento – que consiste em controlar os sintomas – é maior quando a doença é diagnosticada no início, já que ela é considerada crônica e progressiva.
O tratamento é medicamentoso, psicoterápico e em alguns casos pode ser cirúrgico. No caso dos medicamentos são usadas drogas neuroprotetoras que evitam a diminuição da dopamina, neurotransmissor responsável pela transmissão dos sinais de circuitos nervosos. O psicoterápico combate os sinais da depressão decorrente da doença. A cirurgia tem o objetivo de diminuir os tremores e pode ser uma opção para pacientes com Parkinson severo que já não respondem aos medicamentos. “O principal é proporcionar qualidade de vida ao paciente. Cada caso é avaliado cuidadosamente, para que se aplique o melhor tratamento”, enfatiza o neurologista.
É importante que o paciente procure um médico assim que se perceba algum sintoma inicial, como o ligeiro tremor nas mãos e a alteração da caligrafia. Manter atividades intelectuais e que exijam raciocínio pode contribuir para evitar a progressão da doença, além dos exercícios físicos – que devem ser feitos regularmente para preservar a qualidade dos movimentos.
Skinka, bebida mista à base de suco de frutas da Brasil Kirin, uma das maiores empresas de bebidas do país, apresenta uma novidade para seus consumidores. A partir de abril, a marca terá mais um canal de comunicação com seus fãs: uma página no Facebook - https://www.facebook.com/LevaSkinka - e um perfil no Instagram - http://instagram.com/levaskinka/.
“Os consumidores apaixonados pela marca estão sempre ligados em seus perfis nas redes sociais e queremos estar cada vez mais próximos deles”, afirma Silvia Andrade, diretora de produtos não alcoólicos da Brasil Kirin. “Agora, Skinka também os acompanhará no dia a dia digital de cada um”.
Com uma comunicação divertida, os perfis da marca trarão as novidades e mostrarão dicas dos momentos ideais para saborear Skinka na correria do dia a dia. Curta, compartilhe e #LevaSkinka!
Sobre a Brasil Kirin-A Brasil Kirin, subsidiária do grupo global Kirin Holdings Company, é uma das principais empresas de bebidas do País, com 13 fábricas em 11 Estados e mais de 11 mil funcionários. Suas marcas são distribuídas por 20 centros próprios e mais de 190 revendas para cerca de 600 mil pontos de venda em todo o Brasil.
Seu vasto portfólio de bebidas inclui cervejas, refrigerantes, sucos, energéticos e águas, com as marcas Schin, Schin no Grau, Devassa, Kirin Ichiban, Baden Baden, Eisenbahn, Cintra, Glacial, Água Schin, Fibz, ECCO, Schin Refrigerantes, Schin Tônica, Itubaína, Mini Schin, Fruthos e Skinka.
Seguindo padrões mundiais de excelência em manufatura, a companhia desenvolve ações que privilegiam o cuidado e a continuidade dos recursos naturais. A Brasil Kirin é a empresa de bebidas mais premiada no País na metodologia de gestão TPM (Total Productive Maintenance).
A Kirin Holdings Company é um grupo global com mais de 46 mil funcionários no mundo, presente em mais de 15 países.